Diagnóstico e tratamento de doenças ginecológicas, de forma minimamente invasiva. Te ajudo a viver sem dor.
Muitas pessoas, às vezes, pensam que sentir dor é “normal”, coisa de mulher. Não é?
Mas só você, que sente na pele, sabe como a dor impacta na sua vida: emocionalmente, fisicamente e financeiramente.
A dor é ampliada, atinge a família, as relações de trabalho e sociais, de forma geral. Por isso, inspirada pelo meu pai, também médico, escolhi como missão de vida ajudar você a viver sem a dor. Conheça um pouco mais sobre a minha caminhada até aqui.
Médica formada pela Universidade Iguaçu Campus V – Itaperuna, Rio de Janeiro
Residência médica em Ginecologia e Obstetrícia pelo Hospital Governador Israel Pinheiro (IPSEMG) – Belo Horizonte, Minas Gerais
Residência médica em Mastologia pelo Hospital Universitário Cassiano Antonio Moraes (Hucam/Ufes) – Vitória, Espírito Santo
Pós-graduação em Endoscopia Ginecológica pelo Instituto Crispi e Unifeso – Teresópolis, Rio de Janeiro
Fellow em Endometriose pelo Instituto Crispi e Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde (FCMS/JF Suprema) – Juiz de Fora, Minas Gerais
Título de Especialista em Ginecologia e Obstetrícia pela Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo)
Título de Especialista em Diagnóstico por Imagem com atuação na Área de Mamografia pelo Colégio Brasileiro de Radiologia (CBR)
Título de Especialista em Endoscopia Ginecológica pela Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo)
Certificada em Cirurgia Robótica pelo Intuitive Surgical
Professora da pós-graduação do Instituto Crispi/Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde (FCMS/JF Suprema) – Juiz de Fora, Minas Gerais
Instrutora do Centro de Formação em Cirurgia Robótica do Hospital Santa Rita de Cássia – Vitória, Espírito Santo
Muitas pessoas, às vezes, pensam que sentir dor é “normal”, coisa de mulher. Não é?
Mas só você, que sente na pele, sabe como a dor impacta na sua vida: emocionalmente, fisicamente e financeiramente.
A dor é ampliada, atinge a família, as relações de trabalho e sociais, de forma geral. Por isso, inspirada pelo meu pai, também médico, escolhi como missão de vida ajudar você a viver sem a dor. Conheça um pouco mais sobre a minha caminhada até aqui.
Médica formada pela Universidade Iguaçu Campus V – Itaperuna, Rio de Janeiro
Residência médica em Ginecologia e Obstetrícia pelo Hospital Governador Israel Pinheiro (IPSEMG) – Belo Horizonte, Minas Gerais
Residência médica em Mastologia pelo Hospital Universitário Cassiano Antonio Moraes (Hucam/Ufes) – Vitória, Espírito Santo
Pós-graduação em Endoscopia Ginecológica pelo Instituto Crispi e Unifeso – Teresópolis, Rio de Janeiro
Fellow em Endometriose pelo Instituto Crispi e Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde (FCMS/JF Suprema) – Juiz de Fora, Minas Gerais
Título de Especialista em Ginecologia e Obstetrícia pela Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo)
Título de Especialista em Diagnóstico por Imagem com atuação na Área de Mamografia pelo Colégio Brasileiro de Radiologia (CBR)
Título de Especialista em Endoscopia Ginecológica pela Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo)
Certificada em Cirurgia Robótica pelo Intuitive Surgical
Professora da pós-graduação do Instituto Crispi/Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde (FCMS/JF Suprema) – Juiz de Fora, Minas Gerais
Instrutora do Centro de Formação em Cirurgia Robótica do Hospital Santa Rita de Cássia – Vitória, Espírito Santo
A primeira coisa que quero que saiba sobre a minha consulta é que não ofereço promessas milagrosas e mágicas, nem faço julgamentos. Trabalho com uma visão integral da paciente e de sua jornada até chegar ao meu consultório. Na consulta, vamos conversar bastante sobre a sua rotina, sintomas, queixas e objetivos.
Ver, sentir e escutar. Nesse primeiro contato, vamos conversar sobre quais são os motivos do atendimento.
1
Avalio sua história familiar, risco de doenças, hábitos de vida e exames já realizados. Vou procurar entender seus medos, dificuldades, angústias e frustrações.
2
Após conversar e entender suas queixas, realizo uma avaliação física. Dessa forma, consigo
orientar a necessidade da realização de novos exames ou algum procedimento complementar.
3
Para finalizar o atendimento, explico a você o seu diagnóstico ou quais são as hipóteses diagnósticas possíveis para o seu quadro clínico.
4
Vamos conversar sobre os tratamentos disponíveis. O meu papel aqui é orientar e colocar os pequenos degraus que vão te levar a alcançar o seu objetivo.
5
A teleconsulta já é regulamentada pelo Conselho Federal de Medicina (CFM). A modalidade oferece a possibilidade de realizar um atendimento médico com a mesma excelência do presencial, mas de forma remota. Ela possibilita às mulheres que não moram na região da Grande Vitória ou, simplesmente, querem otimizar seu tempo, mais agilidade no atendimento.
Esse tipo de consulta nem sempre substitui totalmente a avaliação presencial, pois há situações na ginecologia em que o exame físico é imprescindível. No entanto, após a primeira análise por meio de uma consulta remota, é possível retornar pessoalmente para uma avaliação completa do paciente.
Sim, mulheres com endometriose podem engravidar. Porém, a doença é uma das principais causas de infertilidade, podendo atingir entre 25% e 40% das pacientes, segundo Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo). Por isso, a avaliação adequada de um especialista é fundamental.
Não. A endometriose não tem cura por ser uma doença crônica, mas existe tratamento. O ideal é que ele seja multidisciplinar, uma vez que a doença envolve múltiplas áreas anatômicas e órgãos do corpo.
A resposta é NÃO. Existem vários tratamentos e cada caso deve ser analisado de forma individualizada. Geralmente, em casos com lesões severas, infertilidade causada pela endometriose ou dor refratária ao tratamento clínico, a cirurgia é indicada.
É uma técnica minimamente invasiva que revolucionou a cirurgia nas últimas décadas, permitindo a realização de cirurgias de alta complexidade, como a de endometriose, por pequenas incisões no abdômen e na pelve. Promovendo, assim, uma recuperação mais rápida e com menos dor.
Existem dois tipos de histeroscopia: a diagnóstica e a cirúrgica.
A histeroscopia diagnóstica é indicada para investigar a cavidade uterina e o colo do útero, quando são apresentados sintomas clínicos pela paciente. Quando alguma alteração é apontada na histeroscopia diagnóstica, a histeroscopia cirúrgica pode ser usada para o tratamento, como nos casos de pólipos, miomas e aderências no útero.
A cirurgia robótica pode ser utilizada em diversos tipos de procedimentos cirúrgicos, como endometriose, retirada de miomas, cistos e tumores, por exemplo. A escolha pela técnica vai depender da avaliação da profissional. É essencial buscar uma médica com certificação para a realização da cirurgia por robô.
As cirurgias minimamente invasivas trazem diversas vantagens. Por ser realizada com pequenas incisões, resulta em menos dor no pós-operatório, menos chances de complicações, além de uma recuperação e alta hospitalar mais rápidas.
IACE – Instituto Avançado de Cirurgia e Endometriose
Avenida Nossa Sra. dos Navegantes, 955, Edifício Global Tower, Sala 1604, Enseada do Suá, Vitória.
Centro de Especialidades Sassine
Rua Fortunato Ramos, 133, Santa Lúcia, Vitória.
Segunda a Sexta – 08h às 17h
Sábado – Consulte Horários
Domingo – Fechado
IACE – 27 99985-1604
Centro Sassine – 27 98849-6875
O conteúdo contido neste site é apenas para uso informativo e não se destina a aconselhamento médico. Você deve sempre procurar o conselho e cuidado de seu médico local.
Dra. Thaissa Tinoco | CRM 10141- ES | Ginecologia e Obstetrícia – RQE No: 6348 | Mastologia – RQE No: 8991 (Áreas de atuação: Mamografia – RQE No: 8992).